
Você já parou para pensar o quanto você mudou ao longo de sua vida? Falo de mudança de pensamento, de metas, objetivos de vida...
Bom, eu mudei bastante, pois ao 15 anos, evangélico fervoroso que eu era, sonhava com grandes aventuras como missionário na África ou alguma outra terra distante.
Aos 23, ao entrar para a faculdade, me imaginava realizando grandes pesquisas no campo da saúde, viajando Brasil e mundo afora como um famoso conferencista. Aos 28, ao tentar mais uma vez terminar um curso superior, dessa vez na área de humanas, tinha pretensões um pouco mais modestas: ser um bom professor universitário satisfaria meus egos(?), mas é claro, um que se destacasse, fosse admirado pelos alunos e colegas de trabalho.
Caramba! Cheguei aos 33 e não sou nada disso. Descobri que cuidar de doentes não é comigo, de alunos, muito menos e de quebra me converti num excelente ateu! Dá pra entender?
É claro que, no meio de tudo isso, existe um enorme recheio de idas e vindas e, principalmente, uma boa dose de doidura (alguns chamam de coragem) para dizer: "chega, não é isso que eu quero para minha vida", "vou jogar tudo pro alto e começar tudo de novo" ou ainda: "eu quero mais é viver a minha vida e não estou nem ai para o que vão pensar" e ai você larga uma faculdade de Medicina, Direito, Engenharia Geografia, Enfermagem, no último ano, ou no penúltimo, sei lá. chuta o balde. É doido quem faz isso.
Mas o importante é ser um doido feliz :)
Bom, eu mudei bastante, pois ao 15 anos, evangélico fervoroso que eu era, sonhava com grandes aventuras como missionário na África ou alguma outra terra distante.
Aos 23, ao entrar para a faculdade, me imaginava realizando grandes pesquisas no campo da saúde, viajando Brasil e mundo afora como um famoso conferencista. Aos 28, ao tentar mais uma vez terminar um curso superior, dessa vez na área de humanas, tinha pretensões um pouco mais modestas: ser um bom professor universitário satisfaria meus egos(?), mas é claro, um que se destacasse, fosse admirado pelos alunos e colegas de trabalho.
Caramba! Cheguei aos 33 e não sou nada disso. Descobri que cuidar de doentes não é comigo, de alunos, muito menos e de quebra me converti num excelente ateu! Dá pra entender?
É claro que, no meio de tudo isso, existe um enorme recheio de idas e vindas e, principalmente, uma boa dose de doidura (alguns chamam de coragem) para dizer: "chega, não é isso que eu quero para minha vida", "vou jogar tudo pro alto e começar tudo de novo" ou ainda: "eu quero mais é viver a minha vida e não estou nem ai para o que vão pensar" e ai você larga uma faculdade de Medicina, Direito, Engenharia Geografia, Enfermagem, no último ano, ou no penúltimo, sei lá. chuta o balde. É doido quem faz isso.
Mas o importante é ser um doido feliz :)